domingo, 26 de julho de 2009

Considerações finais sobre o portifólio eletrônico


A ideia de um blog inicialmente me pareceu um pouco complicada, na verdade bastante complicada, pois eu nunca tinha feito um blog( nem sabia como era), e também eu não tinha nem o mais importante para construí-lo: um computador e Internet. Porém, resolvi me arriscar a essa nova proposta de avaliação e me interar com a tecnologia.
Percebi que iria me dar bem com essa ferramenta logo na construção, pois sozinha, dei meus primeiros passos e fui mexendo nos ícones e acessórios que iam aparecendo. Hoje, com algumas dicas, consigo manusear essa múltipla ferramenta tecnológica com certa facilidade.
A proposta do portifólio eletrônico como instrumento de avaliação foi realmente inovadora para mim, e vi uma oportunidade de crescer em minhas reflexões a respeito daquilo que aprendia. A proposta de relacionar teoria e prática foi bastante gratificante, visto que grandes críticas à graduação, são que esta relação não é feita.
Todas as discussões em sala de aula foram de grande valor e as postagens que aqui registrei mostram os significantes pontos e minha compreensão de todo o conteúdo proposto por essa disciplina ministrada pelo Professor Ivanildo.
Alguns pontos que senti falta foi em relação às visitas do Professor, mas entendo que são muitos os blogs a conferir. Outro fator, foi o fato de atentarmos em nossas postagens necessariamente ao texto, apesar de termos a autonomia de relacioná-lo com outros materiais, mas mesmo assim percebi a grande importância que esse instrumento me proporcionou. Dificuldades apenas para o cumprimento de algumas postagens logo após as aulas, pois como já disse,encontrava dificuldade em relação ao acesso.
Minha evolução ao longo do período foi bem significativa, pois muitas dúvidas foram esclarecidas a respeito de como se desenvolvia o currículo nas escolas, e também em relação a própria construção do blog e manuseio de suas ferramentas.
Espero continuar com esse blog, colocando minhas reflexões ao longo da minha formação e atuaçãoeducacional.
<strong>Valeu a pena essa nova experiência!!!!!!!!!!!!!!!
Essa disciplina marcou muito a minha tragetória acadêmica e contribuiu satisfatoriamente para a minha formação como docente, pois agora possuo uma nova visão para a Educação

Síntese conclusiva do Blog

Uma nova visão para... "O Currículo"

É gente, esse blog me proporcionou uma outra ideia de currículo, melhor dizendo, esclareceu muitos pontos que giram em torno desse tema da área educacional.
foram grandes autores abordados nessa disciplina e muitas questões levantadas, que geraram bastante e significativas discussões.
A primeira discussão referia-se ao texto "Produção de saberes na escola; suspeitas e apostas" escrito por José Carlos Libâneo, na qual era feita uma reflexão sobre a prática de saberes nas escolas.
O segundo texto, que foi o de Antônio Flávio Barbosa e vera Maria Candau, chamado de "Currículo, conhecimento e Cultura", deu início ao debate a cerca do currículo, onde foram apresentadas questões significativas para o desenvolvimento do currículoe também foi apresentado a ideia do currículo oculto.Esse texto foi bastante gratificante, pois passei a ter uma outra noção de como o currículo acontece e também de como ele poderia acontecer.A partir das discussões sobre cultura apresentadas nesse texto o professor Ivanildo sugeriu-nos o filme "CRASH-No limite", no qual pude observar que diferentes culturas podem e vivem em um mesmo meio, porém suas diferenças muitas vezes não são aceitas pelos outros, como ocorre muitas vezes em sala de aula.
O terceiro texto discutido e postado foi o "O Currículo: os conteúdos do ensino ou uma análise da prática?", de Gimeno Sacristán, no qual relacionava teoria e prática, abordando também como os conteúdos são determinados, além da conceitualização de currículo.
Em outro texto de Gimeno Sacristán, "O currículo apresentado aos professores", apareceu um dos pontos em que mais me chamou a atenção: o uso do livro didático na condução da prática pedagógico escolar. Aproveitando esse gancho publiquei uma entrevista a respeito do livro didático " a favor ou contra?". Na verdade esse meio pode se tornar um grande vilão, se "não exercer sua função" e se professores somente o utilizarem na sua prática.
Finalizando a discussão a respeito do Currículo,foi proposto outro texto de Sacristán,denominado de "o currículo modelado pelos professores", que trazia a idéia de que os professores são os responsáveis pela condução, administração e reprodução do currículo no contexto escolar.
Todos esses textos abordados pela disciplina de EEPP 3, puderam me proporcionar diferentes ideias e concepções a respeito da temática proposta( currículo),e que na verdade ainda acho que muito tenho ainda a descobrir e pesquisar sobre esse amplo campo de estudo.

terça-feira, 21 de julho de 2009

" O currículo modelado pelos professores"


O texto " O currículo modelado pelos professores" ´é bastante extenso e apresenta significativos pontos de discussão que se voltam ao propósito geral de discusão da disciplina de EEPP3: o currículo
Gimeno, dividiu esse capítulo em alguns pontos para melhor esquematizar esse assunto.
Inicialmente ele faz uma introdução da mediação do professor através do currículo, e parte a seguir para os seguintes tópicos:
*significados, dilemas e práxis
*concepções epistemológicas do professor
*dimensões do conhecimento nas perspectivas dos professores
*estrutura social do trabalho profissional e poder de mediação no currículo
Na parte introdutória,é mostrado que o professor se torna sujeito na prática do currículo, e não objeto, pois ele é o principal responsável na adaptação do currículo para a sua prática cotidiana em sala de aula, pois ele sabe todas as dificuldades e facilidades existentes nesse meio , principalmente as de seus alunos.
contudo, apesar dessa autonomia para conduzir sua prática, os professores ainda se veem obrigados a cumprir determinções impostas pela administração escolar.

SIGNIFICADOS, DILEMAS E PRÁXIS:
" A atribuição de significados se concretiza em critérios para ponderar o conteúdo, em concepções ou apreciações a respeito do valor cognitivo dos mesmos ou sobre sua significação educativa, mas tais significados também são tangidos emodcional e socialmente".
O papel do professor pode se situar em três níveis de possíveis:
1º- nível de imitação-manutenção, onde os professores são seguidores dos livros-textos;
2º-professor como mediador na adaptação dos materiais, dos currículos ou das inovações nas condições em que atua;
3ºO professor criativo-gerador, que pensa juntamente com seus companheiros, avalia, diagnostica, interpreta, adata, cria, busca novos caminhos.

CONCEPÇÕES EPISTEMOLÓGICAS DO PROFESSOR:
Alguns docentes possuem uma concepção epstemológica implícita, onde é dada uma maior importância a determinados conteúdos do que a outros.
É o planejamento do professor que decidirá os conteúdos que os alunos irão aprender.

DIMENSÕES DO CONHECIMENTO NAS PERSPECTIVAS DOS PROFESSORES:
Nesse tópico, é pontuado a questão de que o conhecimento docente é moldado pela cultura em que se está inserido e que muitas vezes acabam não levando em consideraão outras hipóteses propostas por outrem.
"A mediação do professor ressalta a sua influência e a importância de sua formação cultural e profissional"

ESTRUTURA SOCIAL DO TRABALHO PROFISSIONAL E SEU PODER DE MEDIAÇÃO NO CURRÍCULO:
nesse tópico é mostrada a relação do trabalho individual e do coletivo dos docentes.Existem muitas divergencias em torno dessa relação.
Os problemas do trabalho individual são mais técnicos, enquanto os de ordem coletiva são mais sócio-políticos. O trabalho coletivo proporciona melhores discussões, um maios conhecimento dos alunos e dos problemas desses alunos.Porém, às vezes o trabalho em grupo acaba subtraindo a autonomia dos professores

terça-feira, 30 de junho de 2009


Encontrei essa reportagem sobre o uso do livro didático e achei interessante colocá-la no blog, pois vem tratando sobre o uso do livro didático nas escolas.


Livro Didático Contra ou a Favor


Magda Soares, doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), estuda há anos a importância do livro didático no dia-a-dia do magistério. Com mais de 24 obras publicadas sobre letramento, linguagem, leitura, escrita e alfabetização, defende o livro didático na sala de aula, rebatendo enfaticamente as críticas que fazem ao seu uso. Afirma que trata-se de um erro histórico, já que o livro persistiu ao longo dos séculos, sempre presente em todas as situações formais de ensino: "Professores e alunos, avaliadores e críticos que manipulam os livros didáticos nem sempre se dão conta de que eles são o resultado da longa história da escola e do ensino". O que não é aconselhável é usá-lo como uma imposição, uma prescrição que deva ser seguida passo a passo. "O livro didático é necessário e eficaz, mas se deixar dirigir, exclusivamente, por ele, é renunciar à liberdade que o professor tem, pode e deve ter", afirma em entrevista à Nós da Escola.

Embora receba várias críticas, o livro didático continua sendo um importante instrumento de trabalho. Por quê? Magda Soares - Quatro questões estão presentes na pergunta, questões fundamentais em uma reflexão sobre livro didático: primeiro, ao usar o verbo "continuar", a pergunta revela o reconhecimento da permanência do livro didático ao longo do tempo; segundo, a pergunta caracteriza bem o livro didático, chamando-o de "instrumento de trabalho"; terceiro, a pergunta qualifica esse instrumento de trabalho que é o livro didático como "importante", caracterização com que concordo plenamente; finalmente, a pergunta menciona as "varias críticas" que o livro didático recebe, críticas que é necessário discutir e rebater. Acho que seria interessante comentar essas questões.

Quais são então as críticas feitas aos livros didáticos?
Magda Soares - As críticas que atualmente são feitas ao livro didático chegam a defender sua rejeição, sua eliminação das salas de aula, como se ele fosse um material didático recém-inventado, de existência ainda indefinida e perigosa, criado para oprimir e submeter os professores e enriquecer autores e editores. Um erro histórico, porque o livro didático surgiu já na Grécia Antiga - Platão aconselhava o uso de livros de leitura que apresentassem uma seleção do que havia de melhor na cultura grega; a partir daí, o livro didático persistiu ao longo dos séculos, sempre presente em todas as sociedades e em todas as situações formais de ensino. Um exemplo: "Os Elementos de Geometria", de Euclides, escrito em 300 a.C., circulou desde então e por mais de vinte séculos como manual escolar; outros exemplos são os livros religiosos, abecedários, gramáticas, livros de leitura que povoaram as escolas por meio dos séculos. Ao longo da história, o ensino sempre se vinculou indissociavelmente a um livro "escolar", fosse ele livro "utilizado" para ensinar e aprender, fosse livro propositadamente "feito" para ensinar e aprender. Professores e alunos, avaliadores e críticos que, hoje, manipulam tão tranqüilamente os livros didáticos nem sempre se dão conta de que eles são o resultado de uma longa história, na verdade, da longa história da escola e do ensino.

Este vínculo do ensino com o livro didático limita o trabalho do professor? Magda Soares - Uma das crítica feitas ao livro didático - e aqui continuo a rebater essas críticas - é que ele tira a autonomia e liberdade do professor para buscar ou criar, ele mesmo, o material e as atividades com os quais desenvolve o processo de ensino e de aprendizagem. Um dos pontos falhos dessa crítica é que ela não considera, eu até diria "não respeita", as condições de trabalho que são dadas ao professor no Brasil, hoje. Outro ponto falho é que não é propriamente o livro didático que tira a autonomia e liberdade do professor. O professor que se deixa dirigir exclusivamente pelo livro didático está renunciando à autonomia e à liberdade que tem, que pode ter e que deve ter. Essa autonomia e liberdade estão garantidas quando o professor usa o livro didático apenas como um instrumento de trabalho, lançando mão dos textos e das atividades que o livro propõe como uma facilitação de seu trabalho: alguém - o autor ou os autores do livro didático - com mais tempo, mais vagar e quase sempre mais experiência, oferece a ele suporte para a realização de sua tarefa - selecionou textos adequados, informações necessárias, atividades apropriadas, o que exige busca, pesquisa, reflexão, coisas para as quais o professor dificilmente teria tempo ou condições. Qual o motivo da permanência do livro didático na escola? Magda Soares - Apesar das grandes mudanças que a escola tem experimentado ao longo do tempo, uma característica ela nunca perdeu, característica que é a sua própria essência: na escola, ações e tarefas são ordenadas e hierarquizadas, alunos são distribuídos em grupos organizados por determinados critérios - o ciclo, a série, a turma, o tempo é dividido e controlado, o trabalho obedece a determinadas regras e rituais e é avaliado; sobretudo, na escola, são ensinados e aprendidos conhecimentos, práticas sociais, habilidades e competências, selecionados no amplo campo da cultura, hierarquizados e seqüenciados. Currículos, programas, materiais didáticos representam estratégias sociais e educacionais para concretizar e operacionalizar essa seleção, hierarquização e seqüenciação. Nesse sentido, o livro didático foi criado, e isso aconteceu antes mesmo de serem estabelecidos programas e currículos mínimos, como instrumento para garantir a aquisição dos saberes escolares, isto é, daqueles saberes e competências considerados indispensáveis para a inserção das novas gerações na sociedade, aqueles saberes que não é permitido a ninguém ignorar. Além disso, ele fornece ao professor textos e propostas de atividades que viabilizam a sua ação docente, o que é particularmente importante hoje, no Brasil, por causa das condições atuais de trabalho dos professores que, para sobreviver, têm ou de se ocupar com aulas em dois e às vezes até três turnos, ou de ter uma outra atividade, paralela à do magistério.

Desde 1995, o MEC vem desenvolvendo ações que visam à melhoria da qualidade do livro didático. A qualidade dos livros melhorou? Magda Soares - Considero de grande importância para a educação e o ensino a ação que o MEC vem exercendo na área do livro didático: ao constituir comissões de especialistas para fixar critérios de qualidade do livro didático e para avaliar os livros oferecidos por autores e editores, o MEC presta um grande serviço tanto à escola pública, garantindo a qualidade dos livros entre os quais os professores podem escolher e que os alunos podem receber, por meio do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD), quanto à escola privada, que conta, para orientar suas escolhas, com uma avaliação externa dos livros oferecidos no mercado. Os Guias de Livros Didáticos publicados pelo MEC após cada avaliação, com as resenhas críticas dos livros assinalados, constituem uma orientação preciosa para professores, tanto da escola pública quanto da escola privada. Ao longo dos anos e das avaliações, os números comprovam que a qualidade dos livros vem melhorando significativamente: nas primeiras avaliações, uma grande percentagem dos livros encaminhados ao MEC eram excluídos ou não recomendados - em 1997, por exemplo, dos 511 livros para as primeiras séries do Ensino Fundamental apresentados pelas editoras, foram recomendados apenas 66; nas últimas avaliações, diminuiu muito o número de livros que as editoras submetem à apreciação e também o número de livros que as comissões rejeitam como "não recomendados", o que indica que não só as próprias editoras vêm sendo mais criteriosas na seleção dos livros que publicam, como também autores têm reformulado seus livros ou construído novos livros atentos aos critérios de qualidade.

Quais os critérios para a escolha de um livro didático? Magda Soares - Os Guias publicados pelo MEC apresentam os critérios utilizados para a avaliação dos livros didáticos, esses mesmos critérios podem orientar a escolha de livros por uma escola ou professor. Se a escolha for feita entre os livros avaliados e recomendados, aqueles que constam do Guia, já foram excluídos os livros que ferem critérios que não podem deixar de ser considerados: um livro didático não pode apresentar conceitos ou informações incorretas, não pode veicular preconceitos de classe, etnia, cor gênero, etc. Para além desses critérios que valem para todo e qualquer livro, os critérios variam de disciplina a disciplina, porque cada uma tem suas especificidades. Um critério fundamental de escolha, porém, é que o livro seja coerente com a concepção que o professor tem da natureza do conteúdo que ensina e dos objetivos do ensino desse conteúdo, seja adequado ás características de seus alunos e ao projeto político-pedagógico da escola. Como esses critérios se fundamentam em aspectos que são ou devem ser comuns aos professores de uma mesma escola, no caso das característica dos alunos e do projeto político pedagógico, ou comuns aos professores de uma mesma disciplina, no caso da concepção da natureza e dos objetivos da disciplina, a escolha do livro didático não pode ser responsabilidade de cada professor, não deve ser um ato individual, mas deve ser assumida pelo grupo de professores, ora da escola como um todo, ora dos professores de uma determinada disciplina; deve ser um ato coletivo.

O que explica a permanência de alguns títulos no mercado, durante décadas?
Magda Soares - É realmente um fenômeno interessante a questão do tempo durante o qual um determinado livro didático permanece no mercado. Se tomamos uma perspectiva histórica, constatamos que esse tempo vai se tornando cada vez mais curto, ao longo das décadas. No passado, houve livros didáticos com numerosas e sucessivas edições utilizados por 40, 50 anos nas salas de aula; um exemplo é a "Antologia Nacional", de Fausto Barreto e Carlos de Laet; publicada em 1895, dominou, por mais de 70 anos, o ensino de Português, com sua última edição, a 43ª, em 1969. Nas últimas décadas, o número de edições de um mesmo livro didático é bem menor, seu tempo de vida nas salas de aula e, portanto, no mercado, não ultrapassa, geralmente, cinco, seis anos.

Por quê?
Magda Soares - Há várias razões para isso. Uma delas é que, enquanto até a década de 60 eram poucos os livros didáticos oferecidos no mercado, a partir dessa década como conseqüência da grande expansão do número de escolas e, portanto, do número de alunos e professores, cresce o número de consumidores do livro didático e, por causa desse novo e promissor mercado, multiplicam-se os autores, os editores e, portanto, as obras - a escolha se dispersa entre várias obras, uma obra é logo substituída por outra. Outra razão, esta talvez mais importante, é que o avanço e a mudança dos conhecimentos e habilidades no mundo contemporâneo são tão rápidos que quase se pode afirmar que o que se está ensinando hoje estará provavelmente ultrapassado no ano que vem. Sendo assim, os livros didáticos, que não podem conter conceitos ou informações que se tornaram errados ou inadequados, que devem incorporar novas concepções de aprendizagem, novas metodologias, novos recursos, costumam ficar em pouco tempo ultrapassados e saem do mercado ou são substituídos por nova versão que atualize a anterior.

Qual a diferença entre o livro didático e o paradidático? Há alguma tendência de um vir a substituir o outro, no futuro? Magda Soares - Livro didático e paradidático são diferentes quanto a seus objetivos e suas funções. O objetivo do livro didático é apresentar uma proposta pedagógica de um conteúdo selecionado no vasto campo de conhecimento em que se insere a disciplina a que se destina, organizado segundo uma progressão claramente definida e apresentado sob forma didática adequada aos processos cognitivos próprios a esse conteúdo e ainda própria à etapa de desenvolvimento e de aprendizagem em que se encontre o aluno. Sua função, como já foi dito, é servir de suporte para o ensino, um instrumento de trabalho para o professor e aluno. Já o livro paradidático tem por objetivo aprofundar ou ampliar um determinado tópico ou tema do conteúdo de uma ou mais disciplinas; sua função não é a de dar suporte ao ensino e à aprendizagem, como o livro didático, mas é a de auxiliar o ensino e a aprendizagem; uma outra diferença é que, enquanto o livro didático é concebido para um uso sobretudo coletivo e, de certa forma, obrigatório, o paradidático é concebido para uma leitura individual e freqüentemente facultativa. Quanto á segunda parte da pergunta - se há tendência de o paradidático substituir o didático - eu diria que não; o livro didático tem objetivos e funções indissoluvelmente ligados à própria essência e natureza da escola e do ensino, como comentei anteriormente, não pode ser substituído por um material que tem objetivos e funções diferentes; o paradidático certamente contribui na busca dos objetivos e no desempenho das funções que tem o livro didático, mas não tem condições de substituí-lo. Mas convém lembrar que os paradidáticos, que se multiplicaram nas últimas nas últimas décadas, vêm oferecer aos professores uma valiosa alternativa, entre as muitas e várias outras de que eles dispõem, para que não se limitem ao livro didático, exerçam sua autonomia e liberdade para ir além dele, enriquecê-lo e ampliá-lo.

Por que o Brasil comemora o Dia Nacional do Livro Didático?
Magda Soares - Em um país que tem um pouco a mania dos "dias nacionais" para comemorar as mais diferentes coisas, não poderia deixar de existir um Dia Nacional do Livro Didático, como forma de reconhecer e valorizar esse tipo de livro que vem sendo, como defendi ao longo dessa entrevista, um fundamental instrumento de trabalho para o ensino e a aprendizagem escolar, um importante coadjuvante da formação das novas gerações, uma contribuição significativa ao trabalho do professor.

Fonte: Rede Pitágoras

O currículo apresentado aos professores


O texto abordado nessa aula,chama-se " O currículo apresentado aos professores",e divide-se em duas partes.
A primeira parte denominada de " Economia,cultura e pedagogia nos materiais didáticos",inicia-se com algumas razões que farão com que o professor dependa de 'elaborações mais concretas e precisas dos currículos prescritos realizadas fora de sua prática',para desenvolver seu trabalho. São elas:
1ª A abordagem e o trabalho de diversas áreas para corresponder tanto as necessidades sociais e culturais, quanto pedagógicas;
2ª A capacidade profissional para se ter coerência na abordagem de diversos contextos;
3ª Uma formação pouco estruturada;
4ª Condições de trabalho com um suporte precário.
Essas razões acabam por impedir que os professores planejem sua prática curricular partindo de orientações gerais,fazendo assim que utilizem meios pré-elaborados de currículo para o ensino.
Esses tais meios acabam por moldar toda a prática curricular da grande maioria dos professores que utilizam-se dos 'livros-textos' para conduzir todo o seu trabalho em sala de aula.
Os livros textos começaram a infuenciar a conduta dos profissionais da educação a muito tempo. As empresas editatoriais viram nesse mercado uma grande oportunidade de lucro,e acabaram por ser grandes contribuintes dessa prática curricular unidirecional. Esses materiais impressos possuem uma conduta, na qual produzem uma 'verdade única',trazendo somente uma vertente de conteúdos.E tais conteúdos são designados para estipular o que cada série ou ano deve aprender por vez,em todas as áreas de estudo.Com isso, editores de tais acabam por gerar um trabalho unicamente baseado por um só macanismo, configurando toda uma prática pedagógica e profissional, legitimando os poderes públicos para intervir e regular de alguma forma sua produção e distribuição.
É preciso que haja uma política curricular renovadora para que se melhore o ensino e sua qualidade. A política curricular torna-se uma condicionadora da prática à medida que : altere e melhore a distribuição de competências profissionais pedagógicas; propicie a criação e diferenciação de meios que traduzem o currículo; potencie grupos de professores para a criação de materiais alternativos; exerça o controle do currículo por diferentes meios dos quais já existem.
Se faz necessário que ocorra um estímulo para que professores busquem novos meios didáticos para conduzirem sua prática, e que essa busca ocorra em grupo. Mas para que isso aconteça, é preciso que antes se criem condições para essa melhora do currículo e renovação da prática.
Na segunda parte do texto denominada "Pautas básicas para a análise de materiais curriculares",são propostos alguns pontos de reflexão quanto à pautas para avaliação de materiais cirriculares.São eles:
*Orientações básicas: é preciso que professores analisem os materiais de ante mão, saibam as justificativas de tais conteudos apresentados;escolham materiais que possam ter um mair tempo de uso; maior recurso de materiais disponíveis; substituição dos livros-textos por outros materiais que se adequem aos tópicos presentes no currículo; saber a opinião dos alunos referente ao material a ser utilizado; e a própria adequação ao aluno.
*Conteúdos: é preciso que os conteúdos tenham coêrência; que não sejam abordados hierarquicamente; que levem em consideração a realidade atual.
* Estruturação pedagógica:onde são mostradas as tarefas do professor e também as dos alunos.

sábado, 6 de junho de 2009

na aula do dia 26 de maio, começamos a discussão do texto "O currículo: Os conteúdos do ensino ou uma análise prática?"
* O currículo como estudo do conteúdo do ensino.
Alguns pontos que me charam a atenção:
No primeiro tópico, quando o autor que a educação para ser compreendida, exige ser entendida por três formas:a) como uma atividade que se expressa de formas distintas, que dispensa processos que tem certas consequências nos alunos,e , por isso, é preciso entender os diversos métodos de conduzi-la; b)Como o conteúdo de um projeto de socialização e de formação: o que se transmite, o que se pretende, os efeitos que se obtém; c) Como os agentes e os elementos que determinam a atividade e o conteúdo: forças sociais, instituição escolar, ambiente e clima pedagógico, professores, materiais, entre outros.
Outra questão interessante nesse tópico, é quando se fala que "sem conteúdo não há ensino"
Algo bastante interessante e que na minha visão é um dos principais problemas no âmbito escolar, é que os conteúdos do currículo são decididos fora do ambiente didático por agentes externos à educção, perdendo de vista as interações decorrentes das salas de aula.
no tópico 'o currículo como estudo do conteúdo do ensino', o ponto que me chamou a atenção foi quando o autor vem tratando que os conteúdos do currículo possuem uma tradição anglo-saxã e que falar de didática e programas são de tradição francesa, alemã e também espanhola.
'Um só conceito ou diversas concepções de currículo'- nesse tópicosão muitas questões interessantes, mas quero destacar principalmente as várias denominações de currículo que pude perceber: o oculto, o real, o manifesto...
Finalizando, na verdade, existem uma série de concepções e definições formuladas a respeito do curríclo.Contudo o mais importante para nós que estamos ou iremos penetrar no ambiente escolar, é que devemos considerar em qualquer que seja a conceitualização de currículo os seguintes aspectos:
*"o estudo do currículo deve servir para oferecer uma visão de cultura que se dá nas escolas, em sua dimensão oculta e manifesta, levando em conta as condições em que se desenvolve."
*" Trata-se de um projeto que só pode entendido como um processo historicamente condicionado, pertencente a uma sociedade, selecionado de acordo com as forças dominantes nele, mas não apenas com capacidade de reproduzir, mas também de incindir nessa mesma sociedade".
*"o currículo é um campo no qual interagem ideias e práticas reciprocamente".
*" como projeto cultural elaborado, condiciona a profissionalização do docente e é preciso vê-lo como ama pauta com diferente grau de flexibilidade para que os professores intervenham nele."

comentário sobre o slide

No dia 12 de maio, eu, Camila, e a colega Alessandra, apresentamos o tópico 4.2 "O currículo como um espaço em que se constrói o conhecimento escolar" do texto Currículo, conhecimento e cultura , de Antônio Flávio e Vera Candau.
Nesse tópico mostra-se o desejo de se reescrever os conhecimentos, identificando os interesses que foram ocultados ao longo do processo de construção do Currículo.
Segundo os autores, faz-se necessário que haja uma compreensão dos diferentes pontos de vistas que existem, por parte dos alunos, e não somente a prevalência de uma visão hegemônica.
É preciso que professores estimulem seus alunos a reescreverem conhecimentos, saberes, histórias, etc., para que se tenham outros pontos de vista.
Os autores sugerem que desafiemos a ótica dos dominantes e que promovamos um choque em diferentes abordagens. É essencial que se considere a escola como um espaço de cruzamento de culturas e saberes,e que seus componentes sejam repensados, além do rompimento com essa tendência homogeneizadora existente no contexto atual de currículo.

slide sobre o tópico 4.2 do texto Currículo, conhecimento e cultura

terça-feira, 12 de maio de 2009

Está na hora de romper

Reflexão sobre o filme CRASH: No limite, em paralelo com o texto: Currículo, conhecimento e cultura, de Vera Candau e Antônio Flávio Barbosa.


Antes de assistir ao filme, procurei o significado da palavra CRASH. Segundo um dicionário antigo, no qual pesquisei, essa palavra em português quer dizer espatifar-se, romper-se.
Fiquei pensando em que sentido ela estava sendo empregada, até ver assistir a produção.
somente ao final do filme, pude compreender seu sentido. CRASH:no limite, nos mostra um misto de culturas, onde ambas, apesar de suas diversidades estão sempre interligadas, sejam em conflitos ou necessidades.
Apesar dessa ligação, é constante a visão etnocêntrica, onde o outro é sempre inferior, a raiz do mal, sempre o culpado de tudo o que acontece de errado.
Esse filme nos leva a refletir à como estamos vendo o outro e como lidamos com as diferenças, sejam em nossos atos e ações, palavras ou pensamentos, principalmente no âmbito escolar.
Como queremos que nossas crianças tenham um mundo melhor e vivam em harmonia, se nós não lutamos para que isso aconteça?Por que ainda existe esse pensamento de que uma cultura ou raça é melhor do que a outra?
Devemos romper esse limite que existe entre as diversas culturas e extinguir esse pensamento etnocêntrico, para assim, construirmos uma sociedade onde não haja qualquer tipo de distinção e preconceito.
Ao relacionar esse filme como texto Currículo, conhecimento e cultura, percebi que a presença etnocêntricaabordada nas cenas do filme, encontra-se presente no modo como o currículo é executado em nossas escolas. Um exemplo disso, é quando vemos nos livros didáticos a presença da história contada pela classe dos "dominantes" e onde a parte "subalternizada" é lembrada somente em poucas passagens, como por exemplo, em "datas comemorativas".
Contudo, assim como CRASH,refere-se a "romper", o texto de Vera Candau e Antônio Flávio, também apresenta essa ideia.Eles propõem que diferentes culturas sejam abordadas, e que não seja feita uma homogeneização,mas sim que se tenha o respeito e a inserção de diferentes pontos de vista no contexto curricular.

domingo, 3 de maio de 2009

comentário sobre a aula do dia 29 de abril de 2009


Nessa aula discutimos a primeira parte do texto"Currículo, conhecimento e cultura" de Antônio Flávio Barbosa Moreira e Vera Maria Candau, que vem trazendo alguns pontos que favorecem um debate em relação a como vem sendo desenvolvido o currículo nas escolas brasileiras.
Algumas questões foram levantadas pela turma e geraram uma boa discussão.
Levando em conta os efeitos gerados pelas relações de poder que permeiam nas salas de aula, uma colega disse que para se tenha uma melhora na qualidade de ensino seria preciso " aproveitar o que o aluno já sabe ". Concordo claramente com essa perspectiva, pois é preciso valorizar os conhecimentos prévios dos educandos para, a partir daí, serem trabalhados os conteúdos visados pelo currículo.
Outra colega se referiu aos métodos.Muitos professores se baseiam em um certo tipo de método para ensinar seus alunos, mas não percebem que é preciso buscar outras formas para que eles compreendam e aprendam. Além disso é preciso contextualizar e trazer os assuntos e matérias abordados, para a realidade.
Postarei mais sobre esse assunto, após a próxima aula, que será a continuação. Mas essa questão ainda vai gerar significativas discussões.

terça-feira, 28 de abril de 2009



Uma conversa esclarecedora

Certa vez, em uma conversa entre dois estudantes do curso de Pedagogia, surgiu o tema "produção de saberes na escola". Um desses estudantes disse que havia lido um texto de José Carlos Libâneo que tratava sobre esse tema, e resolveu explicar ao seu colega sobre o que havia compreendido.
Miguel: _ Segundo Libâneo, "a produção de saberes pode se referir ao aluno e aos processos de aprendizagem, ao professor que produz saberes sobre sua disciplina, sua profissão e sua experiência, e também , a uma multiplicidade de saberes que intervém e circulam na vida escolar".
Murilo: _ E como seriam as práticas dessa produção de saberes? E qual seria o papel da escola e dos professores nessa produção?
Miguel: _Libâneo formulou algumas suspeitas e apostas, para refletir sobre essa questão.
Murilo: _Então conte-me primeiramente suas suspeitas.
Miguel: _Mas é preciso deixar claro que são apenas suspeitas do que estaria acontecendo com a produção de saberes na escola.
Murilo: _Tá bom! Prossiga...
Miguel: _A primeira suspeita trata da organizaçao da escola.
Murilo: _Como assim?
Miguel: _Fala da fragilidade do sistema de ensino, que se deve a um conjunto complexo de fatores.
Murilo: _Ah tá, e a próxima?
Miguel: _Vem mostrando que a aprendizagem do aluno está ligada à qualidade dos professores.
Murilo: _Eu também acho, pois se um professor é interessado e incentiva sua turma, seus progressos serão satisfatórios.
Miguel: _Uma outra suspeita é sobre a produção de pesquisas acadêmicas em relação ao trabalho dos professores do Ensino Básico e Médio.
Murilo: _É verdade, aqui na faculdade há pesquisa sobre isso. Não sei porquê!
Miguel: _Tem também uma suspeita que fala sobre os "professores formadores de professores" que se distanciam dos problemas concretos em sala de aula e outra que fala da redução do interesse investigativo pelas questões pedagógico-didáticas.
Murilo: _Eu concordo, pois muitos professores falam tanta teoria, mas tanta, que não articulam com a prática. E às vezes a gente se pergunta: "pra que serve isso pra quem vai estar dentro de uma sala de aula com mais de 30 alunos?" Nós ficamos sem entender o porquê daquilo se eles não associarem a algo concreto e real da prática escolar.
Miguel: _ É verdade, mas vamos deixar isso um pouco de lado, se não, eu não consigo terminar de lhe contar o resto do texto.
Murilo: _ Tá! Mas que é verdade é!
Miguel: _ Então, as outras suspeitas são um pouco semelhantes, elas falam da desconsideração ou secundarização dos conteúdos em algumas teorias recentes e a discussão de quais teorias seriam as “certas”.
Murilo: _E quanto às apostas? O que seria essencial na formação de professores?
Miguel: _O Libâneo diz que “como contribuição à reflexão e à proposição de ações, passo das suspeitas às apostas no rumo de outra qualidade da produção de saberes na escola”.
Murilo: _ Então diga quais apostas seriam essas para essa “qualidade”!
Miguel: _Sim, vamos, mas que pressa! Estou brincando! Então, na primeira aposta fala sobre a reformulação da postura e dos conceitos, tanto dos professores quanto da escola, através de pesquisas e reflexões feitas com os agentes diretos da questão, para então, atender melhor as suas necessidades gerando assim uma aprendizagem crítica.
Murilo: _ É isso aí! Tem que saber a fonte do que se passa! E também rever os conceitos.
Miguel: _ A segunda aposta diz sobre uma capacitação melhor para os professores, da educação que não envolva só o domínio teórico ou prático, mas sim, o trabalho paralelo de ambos. O professor precisa ser um pesquisador para se adequar aos acontecimentos que giram em torno não só da escola, mas de toda a sociedade.
Murilo: _ Viu só! Foi o que eu disse! Tem que ser teoria e prática andando juntas. E o professor tem que estar sempre se atualizando!
Miguel: _ A terceira e a quarta são semelhantes, pois as duas falam do domínio dos conteúdos que os professores precisam ter para trabalhar em sala de aula. Além de suas matérias específicas, eles precisam saber sobre as outras coisas. Precisam se tornar um sujeito culto.
Murilo: _ É mesmo! Pois se não souberem um pouco de cada coisa, como irão formar cidadãos pensantes, críticos e quem analisam fatos e situações que giram em torno de nossa sociedade? Os professores precisam também de experiência social!
Miguel: _ Na quinta aposta, Libâneo diz que “a didática deve ser assumida como disciplina prática, desenvolvendo programas de pesquisas a partir das necessidades e demandas da prática”. Os professores precisam ligar os conteúdos com as experiências e a partir dos problemas encontrados fazer uma reflexão com fundamentos teóricos para daí apontar os caminhos para uma solução e melhor atuação.
Murilo: _ Interessante, pois o professor também deve fazer parte das pesquisas, principalmente as que dizem respeito às suas práticas.
Miguel: _ A sexta aposta seria “introduzir na formação de professores uma nova visão de ensinar e aprender – o desenvolvimento das competências do pensar”. Ou seja, é necessário que haja uma mudança na mentalidade do processo de ensino e aprendizagem no interior das práticas de formação de professores.
Murilo: _ Concordo, pois muitos professores possuem práticas bem atrasadas e não se adequam à realidade de nossas escolas.
Miguel: _ A sétima aposta enfatiza que é preciso reavaliar o perfil dos professores formadores de professores na formação continuada e inicial. Pois eles precisam investir na qualificação específica dos formadores. E a oitava mostra que é preciso fazer uma avaliação do desempenho dos professore, integrando à avaliação do processo e a avaliação do produto nas instituições formadoras, e de aferir em que grau as ações de formação continuada estariam respondendo às necessidades dos professores e do sistema de ensino a partir de critérios pedagógico-didáticos e das demandas sociais de escolarização.
Murilo: _ Daí vemos a importância da avaliação em todo o contexto escolar!
Miguel: _ E por último, a nossa aposta, que é algo fundamental, “a necessidade de mudanças salariais e de trabalho”.
Murilo: _ Literalmente, é fundamental, pois não adianta o professor executar todas as outras apostas sem receber um retorno financeiro digno de seu esforço.
Miguel: _ É preciso todas essas mudanças para que a educação seja realmente o ponto de partida para a solução dos problemas de nossa sociedade.
Murilo: _ É meu amigo, mas sem investimentos e força de vontade, por parte dos membros que compõem todo o âmbito pedagógico será difícil que o objetivo de mudar seja realizado.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Como o portfólio pode me ajudar na minha formação

Acredito que essa nova fórmula de avaliação, que é a formativa, irá contribuir intensamente para uma nova visão de prática para o meu futuro como docente. Creio que a avaliação possa se tornar um forte instrumente que auxilie no aprendizado sem que transforme em um instrumento de punição.